“Titanic”, the king of the world
Estreia hoje em formato 3D o “Titanic”.
Como já aqui tinha dito não tenho especial apreço pelo 3D, precisamente porque há filmes em que não faz sentido nenhum. Neste caso, não sei, não vi, estreia hoje. Secalhar até é giro, dou o benefício da dúvida, mas não sei até que ponto iria eu às salas de cinema para ver um filme que já deu duas mil e quinhentas e vinte e seis vezes nas tardes de domingo na televisão. Eu já vi a repetição da repetição até ao ponto de mudar de canal. (Ok, ok há sempre alguma geração que ainda não viu!)
À dias li que a Kate Winslet quase tem vontade de vomitar quando ouve a música da Celine Dion que lhe deu a banda sonora. Segundo esse mesmo artigo a própria cantora dizia que o tema nunca a agradou muito. Eu sinceramente gosto e acho que lá calhou que nem ginjas.
É um grande filme, sim eu acho que é um grande filme com bons actores e boa banda sonora. À data de hoje ainda se fala dele e isso só pode querer dizer que foi bom. Gostei imenso e lembro-me da primeira vez que o vi. Era miúda e fui ver com duas amigas a uma sala de cinema “improvisada” aqui perto da zona onde moro. Mais tarde até tinha a VHS cá em casa e cheguei a ver. Depois na televisão. Mas agora, acho que até sei algumas falas de cor. (Quem que não se lembra do Jack a gritar “I’m the king of the world!” Hum, quem?).
Mas vê-lo de novo (e ao cinema) parece-me um pouco excessivo. Just saying!
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