O melhor de Julho
Declaro este meu Julho como o mês dos Brunches, dos piqueniques à sombra e do livros para ler. Deixei a minha amada praia de lado para viver momentos de conforto mesmo sem a pele muito bronzeada.
Eu costumo ir à praia assim que raia o sol. Não deixo escapar fins-de-semana de sol nem que a vaca tussa. Mas este Julho descurei o meu bronze e ainda só mudei um tom à cor da base. Não sei o que foi que aconteceu, o facto é que estou e vou ter imenso tempo de tirar a barriga de misérias deste Julho à sombra.
Posto isto relembro este mês como o mês dos piqueniques. Um deles foi feito depois do final de um dia de trabalho, para delinear os detalhes do projecto Páginas Salteadas e outro foi no aniversário da pardalita Raquel que estava tão contente por partilhar um dia de luz connosco. E que feliz que fiquei de ver a sua alegria. A Raquel renovou à pouco tempo o seu blog e chamou-lhe Kéke, é um mar de inspiração cor-de-rosa para quem quiser encher-se de pensamentos bonitos.
Julho foi o mês dos Brunches. Conheci o L’Anisette que está no número um do top de Brunches e espaços bonitos de Lisboa. O Nicolau arrecada o segundo lugar e de seguida o TOPO que tem uma das vistas mais bonitas da cidade, ainda vou fazer um post só sobre ele, me aguardem.
Por fim, este mês li quatro livros. É certo que não eram de leitura difícil, nem densa, mas se não fossem interessantes também não os teria lido tão rápido. Comecei o mês com o livro escolhido para me inspirar a receita do Páginas Salteadas, que ficam já a saber, sai amanhã. O “Simplifica a tua vida” da Rute Caldeira foi um desafio para mim porque não é a minha área de leitura, mas podem saber tudo sobre este assunto no post de amanhã, não me alongo por agora. Depois li o livro de cozinha e de desporto da Isabel Silva “O meu plano do Bem” que fala de comidas que eu não conhecia e dá dicas de como nos comportarmos à mesa, salvo seja.
Nas últimas semanas do mês li o “Diz-lhe que não” da Helena Magalhães, um livro escrito de forma criativa, inteligente e direta às mulheres. Mas que devia ser lido por homens também, para saberem que já os apanhamos há muito tempo. Podem ler a minha opinião aqui. Terminei o mês a ler o livro da maravilhosa Catarina Alves de Sousa. Ela escreve de maneira muito esclarecedora e simplista para quem acabou de se licenciar dando dicas de como agir a partir desse momento. Eu não me licenciei agora mas quis lê-lo na mesma porque ela diz que nenhum emprego é para vida toda, que estamos sempre a tempo de mudar de área se for isso que nos faz mais feliz. Vai sair post sobre este assunto, também, em breve. Fiquem atentos.
Hoje parti de férias e espero dias de mais sol e aventuras para contar. Afinal de contas é nas férias que surgem as melhores recordações da nossa vida. Vamos fazer por isso.
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