Aladdin | princesa Jasmin, o génio da lâmpada e…Abu

Aladdin é dos meus filmes preferidos da Disney. Está seguramente no meu TOP 3. Por isso tive de ir ver antes de ir de férias. Não aguentava de ansiedade.
A história de Aladdin pode parecer meio básica na medida em que o menino pobre se apaixona pela menina rica. Já vimos isto em muitas novelas, eu sei. Mas para as histórias da Disney, na altura, fugia ao convencional. Porque se centra no rapaz e não na princesa. E além disso Jasmin não usava longos vestidos e era forte e destemida. Apesar de ser super protegida dentro do palácio tinha personalidade e não mandava ninguém dizer por ela. Ah, como eu gosto disso.
Tal como acontece com muitos dos filmes da Disney, eu sabia as expressões, falas e músicas de “Aladdin” de cor. Não me envergonho. Adoro este filme. E fico muito feliz de poder dizer que a criação que vi no cinema este fim-de-semana é muito fiel ao original. Fico sempre com medo de me decepcionar. Mas não falhou. Está incrivelmente parecido. Para mim mais do que Aladdin, será sempre Aladino falado em brasileiro. Sou desse tempo. E muito me alegro!
Os pontos fortes de Aladdin em 2019:
- Está muito parecido com o original. Claro que difere num pormenor ou outro mas no geral está uma bela recriação face ao filme de 1992. Jesus do céu, que isto já foi há uma vida! Há mais de vinte anos! Andemos para a frente com este post…
- Há expressões exatamente iguais ao que me lembrava. Sou uma saudosista. Portanto isto importa muito. Era isto mesmo que eu queria ver.
- As músicas são brilhantes. Um autêntico musical, característico de qualquer filme da Disney.
- A interpretação de Will Smith como génio da lâmpada. Uma mega ovação para o actor e para a personagem, que é hilariante. Aliás, é o que mais se destaca, para mim, em todo o filme.
- Abu…o macaco mais esperto e engraçado de sempre!
- A mensagem. Uma coisa que quando era criança não percebia era que estes filmes passavam mensagens importantes. Havia uma moral da história. Agora percebo. Aladdin mostra-nos que não devemos fingir ser alguém que não somos. Que é muito mais importante o que está dentro de nós do que a forma como os outros nos veem ou como acham que somos.
Os pontos fracos:
- Lembro-me de fazer brincadeiras a imitar a princesa Jasmin e amava de morte o seu cabelo e a roupa azul. Ela não tinha um vestido como as outras princesas e isso era e continua a ser espetacular. Neste filme, ela usa vestidos lindos, toda a sua caracterização é irrepreensível e muito ao estilo árabe. mas eu estava sempre à espera de ver o fato azul com a barriga à mostra. E isso só acontece só na cena do tapete!
- O sultão neste filme não é anão. O que é pena.
- O Jafar de 2019 não tem aquela barbicha no queixo que tem nos desenhos animados.
Já foram ou tencionam ir ver “Aladdin”? Acho que não se vão desiludir. E vão sair de lá a cantar. Um dia faço um post com os meus filmes preferidos da Disney e aí ficam a conhecer quais são os outros que estão no meu Top, a par deste, gostavam?
Green
Deve ser realmente uma experiência muito interessante, rever agora em fase adulta 🙂